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171ª Semana - 1 Pedro 5:6 - A Mão do Senhor era com Eles

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03

Set

171ª Semana - 1 Pedro 5:6 - A Mão do Senhor era com Eles

Texto Chave:

“Humilhai-vos pois debaixo da potente mão de Deus”. 1 Pedro 5:6
 
Objetivo da Lição:

Enfatizar o cuidado que Deus dispensa àqueles que se propõem a levar a mensagem salvadora às almas perdidas. Deus é fiel no cumprimento de suas promessas.
 
Enfatizar:
 
a) Deus usou os membros da Igreja primitiva, mostrando-nos, assim, a possibilidade que Ele assegura a qualquer membro da Igreja, ser usado com poder por Deus. A expressão “a mão do Senhor” é usada em vários textos da Bíblia como analogia a fim de que a nossa mente finita chegue à compreensão de coisas profundas. Essa expressão não significa que Deus tenha mãos ou outros membros como os tem o ser humano. Deus, o Todo Poderoso, não pode ser entendido com limitações, que são próprias do homem. Essa expressão fala da ilimitada onipotência da Deus. É uma forma figurada para facilitar a compreensão das coisas para o homem.
b) Humilhar-se sob a potente mãos de Deus (1 Pd. 5:6) admoesta a que devemos nos humilhar, isto é, estar submisso á vontade de Deus. Antes ele adverte a todos aqueles que têm cargos de responsabilidade na igreja que se preocupem em servir ao Senhor com fidelidade e dedicação, apascentando o rebanho do Senhor com amor e cuidado. Também deixa uma palavra de advertência aos jovens para que sejam submissos, obedientes e amáveis para com os mais idosos. A submissão advinda de uma atmosfera espiritual reveste-se de humildade o que é bem diferente de subserviência. Todos assim, respeitando uns aos outros, tornam-se com muito mais facilidade, submissos ao Senhor. Quando o homem se converte passa a compreender estas palavras que tantos benefícios trazem não somente à Igreja, mas a cada crente em particular.
c) Quando Deus quer usar o homem, Ele o toma em suas mãos. Moisés se tornou um grande instrumento nas mãos do Senhor. Deus guiou o seu povo escolhido para a liberdade pelas mãos de Moisés (Sl. 77:20), pois permitiu que o seu braço estendido, andasse à mão direita de Moisés.  A Mão do Senhor era com os crentes de Jerusalém após a grande perseguição. Mais de dez mil crentes foram expulsos deixando Jerusalém. Mas a mão do Senhor era com eles. O que pareceu, á primeira vista, ser derrota, Deus usou  para apressar o crescimento da Sua Igreja. Deus sempre respeita o livre arbítrio, com que ele criou o homem. Por isso ele não força ninguém, mas sempre espera que os homens se entreguem voluntariamente em suas mãos.(Rm. 6:13,19; 12:1,2).  
d) Deus quer a expansão do seu reino e estende as suas mãos convidando os pecadores ao arrependimento e libertando os oprimidos por  Satanás, antes, porém, Ele diz aos seus servos: “Trazei-mo aqui”. (Mt. 17:17). O servo de Deus pode cooperar, levando os pecadores a Ele.  A sua mão os ajudará. Deus falou: “Te tomo pela tua mão direita e te digo: Não temas, que eu te ajudo” (Is. 41:13). É esta ajuda que todos os que estão servindo a Deus precisam receber. Assim as mãos de Deus me fortalecerão (Sl. 89:21). Quando estamos protegidos pela poderosa “mão de Deus”, o mal não tem poder para arruinar-nos. O Senhor é o mesmo. Ele é imutável. As suas promessas estão firmes e pode alcançar todo aquele que se submeter à Sua vontade.
 
Ajuda para desenvolver a lição:

A Bíblia diz que “Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo”. (Hb. 10:31). Significa que Deus está sempre pronto com suas mãos estendidas para abençoar, mas que também no momento necessário Ele fará justiça e castigará aqueles que apesar de conhecerem a Palavra divina, não se submetam a vontade de Deus.
 
SUGESTÕES:   (Obs. Veja matéria completa sobre o tema no Site da Igreja da Família).

1. Ouça um louvor (DVD, CD...) (Obs. CD de louvor na Livraria da Igreja)
2. Oração Inicial
3. Discutir o assunto com todos os presentes pedindo a opinião de cada participante.
4. Encerrar estimulando os presentes a decorar o texto-chave, em seguida faça uma oração agradecendo a Deus por cada vida presente.
5 – Pesquisa efetuada na Revista Maturidade Cristã da CPAD. Eurico Bergstén. (1986)