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182ª Semana - 1 Pedro 3:1 - A Divisão Espiritual no Lar

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05

Out

182ª Semana - 1 Pedro 3:1 - A Divisão Espiritual no Lar

Texto Chave:

“Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas ao vosso próprio marido, para que também, se algum não obedece à palavra, pelo procedimento de sua mulher seja ganho sem palavras”. 1 Pedro 3:1.  

Objetivo da Lição:

Como deve ser o procedimento quando um dos cônjuges não é cristão, usando a sabedoria e a compreensão do valor da evangelização no lar.   
 
Enfatizar:
 
a) Leitura em 1 Co. 7:12-16. Vamos estudar os conflitos que surgem quando um cônjuge converte-se, e o outro não, e as implicações que tal mudança ocasiona na convivência do casal. O plano de Deus é que a família toda sirva a Cristo como Senhor e Salvador. O cônjuge que serve ao Senhor precisa ver-se como o principal responsável pela evangelização dos membros de sua família. Entretanto, a prática demonstra que palavras, nesse caso específico, geralmente transformam-se em discussões infrutíferas. A melhor atitude evangelística é manter um bom testemunho de vida da mudança de hábitos. Quem serve ao Senhor deve ser sábio no falar, no agir, sempre evitando conflitos.  
b) Não faz parte do plano de Deus que o casal se divorcie (Mt. 5:31,32. 19:3-9). Em 1 Co. 7:15, o apóstolo Paulo fala acerca da triste realidade do divórcio como iniciativa do cônjuge descrente.  Ele aconselha que, se o cônjuge descrente não se opuser à fé do que recebeu ao Senhor Jesus, então não deve o crente, em hipótese alguma, abandoná-lo. Para uma convivência pacífica é imprescindível não entrar em conflitos, evitando discussões sobre religião ou igreja. Torne o seu dia a dia agradável; mostre ao cônjuge que servir a Cristo transforma um dia ruim em uma noite tranqüila. Se houver algum problema na igreja, ou algo que não concorde, é prudente não dividir tal assunto em casa, pois o cônjuge não compreenderá, podendo até mesmo desenvolver uma aversão pelas coisas de Deus. A Bíblia afirma que o cônjuge que serve ao senhor santifica o não crente (1 Co. 7:14). É muito importante ressaltar que a santidade a que se refere o apóstolo não leva à salvação. Isto é, um incrédulo não pode ser salvo através da experiência salvadora do outro, pois a salvação é individual e intransferível.
c) O desejo do cônjuge cristão é que toda a família sirva ao Senhor Jesus. Em se tratando dos filhos o desejo é ainda maior. Mas nem sempre é possível criar os filhos dentro dos limites do templo, principalmente se um dos responsáveis  nãos erve ao Senhor. O que fazer? Entrar em conflito com o cônjuge não resolve e ainda traz discórdia para o lar.  Única coisa a ser feita é ensinar a Palavra de Deus em casa. Procure estimular a leitura das Sagradas Escrituras e de literaturas cristã adequada para a faixa etária dos filhos e não podemos descuidar da oração. Os cônjuges cristãos devem agir sempre com sabedoria, procurando os melhores dias e horários para comparecer aos cultos. Lembrando sempre que Deus ama a família.  
d) O cônjuge convertido não pode viver envolvido em situações ilícitas. Pois, através do seu bom testemunho, pode vir a ganhar o outro para Cristo. O cônjuge descrente precisa perceber a mudança que Jesus realizou em sua casa através da conversão do outro.   
 
Ajuda para desenvolver a lição:

A família é uma instituição divina inaugurada no Jardim do Éden por Adão e Eva.  E é desejo do Criador que os cônjuges vençam as dificuldades e permaneçam unidos assim como Ele os criou. Diante disso, o bom testemunho daquele que serve ao Senhor é uma forma clara e prática de evangelismo no lar.
 
REFLEXÃO: No casamento, nosso próximo mais chegado é o cônjuge. Depois de nosso relacionamento pessoal com Deus, nosso cônjuge deve receber a prioridade máxima de nossas vidas. Então vêm os filhos, seguidos pelos outros familiares. Nosso amor pela igreja e pela comunidade propaga-se do centro de nosso amor a Deus (Raymond . Brock).
 
 
SUGESTÕES:   (Obs. Veja matéria completa sobre o tema no Site da Igreja da Família).

1. Ouça um louvor (DVD, CD...) (Obs. CD de louvor na Livraria da Igreja)
2. Oração Inicial
3. Discutir o assunto com todos os presentes pedindo a opinião de cada participante.
4. Encerrar estimulando os presentes a decorar o texto-chave, em seguida faça uma oração agradecendo a Deus por cada vida presente.
5 – Pesquisa efetuada na Revista Lições Bíblicas, CPAD, Comentarista Eliezer de Lira e Silva, 2012.