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188ª Semana - Mateus 6:6 - A Verdadeira Motivação do Cristão

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07

Jan

188ª Semana - Mateus 6:6 - A Verdadeira Motivação do Cristão

Texto Chave:

“Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará”. Mateus 6:6
 
Objetivo da Lição:

Entender que a verdadeira motivação do cristão não está na fama  ou no poder, mas em viver para glorificar a Cristo.      
 
Enfatizar:
 
a) Vivemos numa sociedade onde o TER sobrepõe-se ao SER. Sofremos pressões diárias para vivermos de forma materialista. Fama, poder e influencia política procuram atrai-nos. No entanto, quando a pessoa acostumada à fama e ao poder cai no anonimato, perde o total controle da situação. Ela percebe não ser mais o centro das atenções. Vamos aprender a lidar com o anonimato em sua vida. Certamente não é a vontade de Deus que seus filhos busquem o estrelato terreno, mas o verdadeiro sentido de viver à luz  do exemplo de simplicidade evidenciado na vida de Jesus de Nazaré.  
b) A  verdadeira motivação do cristão. 1) O cristão fiel dispensa a vaidade – Segundo o dicionário vaidade  da a idéia de valorização atribuída a própria aparência. É o desejo intenso de a pessoa ser reconhecida e admirada pelos outros. Isso é vaidade! E a motivação verdadeiramente cristã  a dispensa. Buscar a gloria para si é algo absolutamente rechaçado pela Palavra de Deus (Jo. 3:30). O servo de Cristo não deve, em hipótese alguma, ser motivado por essa cobiça (Mc. 9:30-37). 2) O cristão fiel não deseja o primeiro lugar- entre os seguidores do Mestre não pode haver espaço para disputas, intrigas e contendas. No Reino de Deus, quem deseja ser o “primeiro” revela-se egoísta, mas quem procura servir ao próximo é chamado pelo Mestre para ser o primeiro (Mc. 10:42-45). Aqui, se estabelece a diferença entre o vocacionado por Deus e o chamado pelo homem. 3) O cristão fiel não se porta soberbamente -  O livro de Provérbios demonstra do que o ser humano é capaz quando o seu coração é dominado pela soberba e pelo desejo desenfreado pela fama (Pv. 6:16-19; 8:13).
c) Não fomos chamados para a fama. 1) O que é fama: é o conceito (bom ou mau) formado por determinado grupo em relação a uma pessoa. Para que tal conceito seja formado em relação a si, é preciso tornar-se o centro das atenções. A síndrome de “ celebridade” chegou aos arraiais  evangélicos. É preciso refletir: O ser humano, criado por Deus, foi feito para a fama? O homem, como o centro das atenções, é algo cristão? Uma classe de privilegiados e outra de meros coadjuvantes é projeto de Deus à sua Igreja? Uma breve meditação em poucos textos bíblicos seria o bastante para verificarmos que a  reposta a todas a essas perguntas é “não”. (Jo. 3:30; 5:30; 8:50; Rm. 12:16; 2 Co. 11:30. 2) O problema: O espaço na mídia oferece a ilusão de que podemos obter sucesso imediato em todas as coisas, gerando em muitos corações uma aspiração narcisista pelo sucesso (2 Tm. 3:1-5). Quando a fama sobe à cabeça, a graça de Deus desaparece do coração! Buscar desenfreadamente a fama é a maior tragédia na vida do cristão. Este, logo perde a essência da alma e a sua verdadeira identidade cristã.
d) O anonimato não é sinônimo de derrota. 1) a verdadeira sabedoria:  é o temor do Senhor (Pv. 1:7). 2) a simplicidade: O Mestre e nosso maior exemplo de simplicidade e equilíbrio no trato com as multidões. Enquanto, estas o procuravam, Ele se refugiava em lugares desérticos (Mt. 14:13. Mc. 1:45). 3) O equilíbrio; No mundo atual somos pressionados a sermos sempre os melhores em todas as coisas. O Evangelho oferece-nos a oportunidade de retirarmos de sobre nós esse fardo mundano (Mt. 11:30). Você não precisa viver o estresse de ser quem não é! Você deve tornar-se o que o Senhor o chamou para ser. Não tente provar nada a ninguém.  O Filho de Deus conhece-nos por dentro e por fora. Ele sabe as nossas intenções, pensamentos e desejos mais íntimos. Não se transforme num ser que você não é só para ganhar fama. A ilusão midiática não passa disso! É apenas uma ilusão.
 
Ajuda para desenvolver a lição:

A fama não pode ser a motivação do cristão. A pureza, a simplicidade e a sinceridade são os valores do Reino de Deus que nem sempre são entendidos pelos incrédulos.
 
SUGESTÕES:   (Obs. Veja matéria completa sobre o tema no Site da Igreja da Família).

1. Ouça um louvor (DVD, CD...) (Obs. CD de louvor na Livraria da Igreja)
2. Oração Inicial
3. Discutir o assunto com todos os presentes pedindo a opinião de cada participante.
4. Encerrar estimulando os presentes a decorar o texto-chave, em seguida faça uma oração agradecendo a Deus por cada vida presente.
5 – Pesquisa efetuada na Revista Lições Bíblicas, CPAD, Comentarista Eliezer de Lira e Silva, 2012.