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198ª Semana - 1 Co. 16:2 - A Contribuição na Igreja

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23

Fev

198ª Semana - 1 Co. 16:2 - A Contribuição na Igreja

Texto Chave:

“No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade”. 1 Co. 16:2
 
Objetivo da Lição:

Para um cristão a contribuição não é somente um sagrado dever, mas, sobretudo, um grande privilégio.
 
Enfatizar:
 
a) Quando o Espírito Santo vivifica o ensino da Bíblia sobre a contribuição ela se torna para nós muito mais um privilégio e um prazer do que uma obrigação.
b) O Segredo da Generosidade – é um resultado da salvação, pela qual “tudo se fez novo” 2 Cor. 5:17. A velha natureza é egoísta (1 Co. 6:10; Rm. 1:29; Ef. 5:3; 2 Pd. 2:14). Avareza é uma forma de idolatria (Cl. 3:5; Ef. 5:5). Mas Jesus tem poder para salvar. Pela nova natureza que recebemos, desejamos agora DAR (1 Jo. 3:16). Os cristãos querem agradecer a Deus e obedecê-lo em tudo. (1 Pd. 1:22). Sabemos pela Palavra de Deus que Ele se agrada da nossa generosidade (Hb. 13:16; Rm 12:13). A contribuição é uma expressão de submissão ao evangelho (2 Co. 9:12,23).  
c) Qual é a orientação que a Bíblia dá sobre a nossa contribuição -  A nossa contribuição deve ser metódica ( 1 Co. 16:2). Uma coisa tão importante em nossa vida, não deve ser dirigida pelos sentimentos, nem por impulsos momentâneos e nem tão pouco um atendimento esporádico de alguma necessidade que possa aparecer. A Bíblia diz: “Não por tristeza ou por necessidade” 2 Co. 9:7. Ele deve seguir uma norma válida de janeiro a janeiro. A nossa contribuição deve ser proporcional à nossa renda.  Quando Deus convidou os cristãos a cooperarem com seus dízimos, Ml. 3:10, isto é, a décima parte da sua renda, ele mostrou com isto que todos são iguais perante Ele. Ele é o dono ouro e de toda prata (Ag. 2:9). Não olha somente para os valores quês os cristãos possuem, mas para a fidelidade de cada um (2 Co. 8:12). O dízimo maior do rico tem o mesmo valor diante de Deus daquele que o irmão pobre entrega talvez com um certo acanhamento. A contribuição deve ser voluntária. (2 Co. 8:1-4). Tudo na salvação é graça, inclusive a nossa contribuição ( 2 Co. 9:7). Embora o dízimo tenha sido retificado por Jesus (Mt. 23:23);  e praticada na Igreja primitiva, o cristão nesta dispensação não coopera por força de alguma lei, mas de coração. Ele contribui, impulsionado pela transformação, voluntariamente, porque a lei de Deus já está nele (Hb. 8:10).
d) É um imenso privilégio cooperar com Deus! – É um privilégio dos maiores que alcançamos quando Deus nos convida para cooperarmos na obra que custou p sangue do Seu Filho (At. 20:28). Tudo na obra de Deus é feito com sacrifício (Cl. 1:24), mas o maravilhoso objetivo desta obra – a salvação das almas – faz com que até no sofrimento a alegria se manifeste. (Rm. 5:3). Quem é fiel na contribuição, goza de uma boa consciência e de muita tranqüilidade, por estar em dia com os seus deveres com Deus. Ele é guardado da avareza, a raiz de todo o mal (1 Tm. 6:10).  Deus que sempre recompensa os que fielmente cooperam na obra (Hb. 6:10), abre as janelas do céu sobre nós. Por isso a oferta é chamada de “benção”. 1 Cor. 9:5.
 
Ajuda para desenvolver a lição:

Os que contribuem fielmente na obra de Deus, recebem também uma rica recompensa na sua vida material (Ml. 3:11; Pv. 3:9,10).
  
SUGESTÕES:   (Obs. Veja matéria completa sobre o tema no Site da Igreja da Família):

1. Ouça um louvor (DVD, CD...) (Obs. CD de louvor na Livraria da Igreja)
2. Oração Inicial
3. Discutir o assunto com todos os presentes pedindo a opinião de cada participante.
4. Encerrar estimulando os presentes a decorar o texto-chave, em seguida faça uma oração agradecendo a Deus por cada vida presente.
5 – Pesquisa efetuada na Revista Lições Bíblicas, CPAD, Comentarista Eurico Bérgsten, 1978.