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382ª SEMANA - Autoridade Redentora de Cristo

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17

Fev

382ª SEMANA - Autoridade Redentora de Cristo

Leitura Bíblica: Fp. 2:5-11; 1 Tm. 2:5,6

 

 

                   

 

TEXTO CHAVE: “E, chegando-se Jesus, falou, dizendo: É me dado todo o poder no céu e na terra”, Mateus 28:18

OBJETIVO DA LIÇÃO: Você vai compreender as razões da autoridade plena de Cristo; entender a autoridade de Cristo como líder da Igreja e conscientizar-se da necessidade de submissão a Cristo.

 

PONTOS A ENFATIZAR:

a) A autoridade de Cristo para remir os pecadores é o tema deste estudo, o qual está em estreita conexão com a autoridade soberana de Deus e diz respeito à vida que ele oferece na cruz (Ap. 22:14; Jo 10:10b; 2 Co. 13:3) e que Ele retoma na ressurreição (Jo, 10:18; Fp. 3:10). Por essa razão, Jesus Cristo é a fonte suprema da autoridade da igreja (1 Co. 1:24).  O domínio abrange toda a criação (1 Pd. 3:22), cuja história culmina para o fim em que tudo será subjugado a Ele (Fp. 2:10). 

b) Autoridade Plena de Cristo – A lealdade dos cristãos é devida somente a Jesus Cristo, não a credos, tradições ou instituições religiosas, uma vez que, por meio dele, manifestam-se a vontade salvadora de Deus, o meio divino para a restauração do pecador e as diretrizes para a existência da Igreja, Seu corpo (1 Co. 2:2). Em Fp. 2:6, Paulo descreve Jesus em forma de Deus, isto é, como Deus eterno e não apenas como semelhança ou manifestação divina. Precisamos reconhecer a divindade de Cristo, o verdadeiro Deus e a vida eterna (1 Jo. 5:20), pois Ele é e tem tudo o que precisamos para um relacionamento espiritual sadio com Deus. A divindade de Cristo pode ser afirmada porque Ele é Filho de Deus e os evangelhos narram que o Pai concedeu ao Filho unigênito Sua autoridade (Mt. 28:18), a qual alicerçada nesse poder, cumpre Sua missão redentora (Lc. 1:69). Jesus demonstrava total domínio da expressão oral ao ministrar a Palavra no seu dia a dia, sendo reconhecido como uma autoridade nas muitas vezes em que se propunha a ensinar o povo o caminho da salvação (Mt. 7:29; Mc. 1:22). Era tão poderoso na Palavra que deixava os adversários boquiabertos e, as vezes, enfurecidos (Lc. 4:32; 20:10,26). Jesus era Poderoso em obras – Lc. 24:19. Jesus revelava sua autoridade divina por meio de suas ações de pregar, curar e perdoar.

c) Autoridade para liderar a Igreja -  Jesus Cristo foi constituído líder sobre sua Igreja ao concretizar a salvação pela morte na cruz e ressuscitar. (Ef. 1:22; 5:23). Ele é o Cabeça da Igreja (Ef. 4:15) e sua autoridade se estende por toda a criação (Cl. 1:16-18).  Jesus é um Senhor longânimo para os salvos (2 Pd. 3:9,15). A igreja segue na continua missão de andar na graça que vem do Senhor (1 Co. 16:23; 2 Co. 13:14), ser luz no Senhor e louvar ao Senhor com salmos, hinos e cânticos espirituais (Ef. 5:19), até Sua volta (1 Co. 15:58).

d) Submissão à autoridade de Cristo – Na condição de Senhor, Jesus foi honrado e coroado por Deus para exercer o domínio absoluto e universal (Ef. 1:21; Hb. 2:9), ou seja, todas as coisas foram colocadas debaixo de Seus pés (1 Co. 15:27). Isso significa que Ele tem autoridade tanto sobre os que são como os que ainda não são cristãos. Por isso, no exercício de seu domínio, Cristo espera de cada pessoa um posicionamento de obediência (Jo. 5:27).

 

AJUDA PARA DESENVOLVER A LIÇÃO:

Ninguém está fora do domínio soberano de Cristo, que, após completar sua obra redentora como Filho de Deus e divino Salvador, aguarda o tempo determinado pelo Pai para exercer o justo juízo sobre todos os homens (Rm 3:10-12); Ap. 15:4; 19:16). A autoridade de Cristo estende-se a todas as nações às quais Ele nos envia a anunciar o evangelho (Mt, 28:19), pois a obediência ao nosso Senhor deve tornar-se uma prática mundial. É bom cada um refletir se tem dado a Cristo a completa reverencia e submissão sem as quais o compromisso da fé tornar-se ilegítimo (Jo. 15:10). Precisamos viver em santificação e honra, em amor e verdade, para a gloria de Deus, sob a autoridade de Cristo (1Tm. 1:17; Ap. 5:13).

 

Pesquisa efetuada na: Lições Bíblicas, CPAD, 2013. (Pr.Gilmar Chaves e Pr. Jefferson Magno)