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(47) 3370-2119

394ª SEMANA - QUEM É JESUS

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07

Jul

394ª SEMANA - QUEM É JESUS

Leitura Bíblica: Marcos 1:1-8

TEXTO CHAVE: “E Ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por Ele. E Ele é a cabeça do corpo da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência, porque foi do agrado do Pai que toda a plenitude nele habitasse e que, havendo por Ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra como as que estão nos céus”. (Cl. 1:17-20).

 

OBJETIVO DA LIÇÃO: Demonstrar com o auxílio das profecias, o quanto Deus nos ama, pois providenciou uma nova referência do que significa ser humano; e explicitar as consequências e a importância de Jesus ter afirmado que era o Filho de Deus.

 

PONTOS A ENFATIZAR:

a) Toda e qualquer pessoa defende o seu direito de ir e vir, de expressar-se, de emitir sua opinião e de professar suas preferências políticas e religiosas. É muito triste perder a liberdade. Israel perdeu a liberdade por desobedecer os mandamentos divinos. Os descendentes de Abraão passaram a ouvir mensagens proféticas de libertação através de homens que Deus enviara, tanto para repreender os reis, quanto para exortar o povo. Assim eles tinham esperança cada vez maior que viria um libertador ou Messias, o Redentor para libertá-los. Sabemos que a libertação viria trazer muito além do anseio político dos judeus, pois atingiu a todo o mundo, inclusive nós e até mesmo o universo (Lc. 2:8-20; Ef. 1:7-10; Cl. 1:13-23). 

b) O Filho do Homem:

1) A primeira profecia acerca do Libertador – (Gn. 3:15).  Ocorreu nos primórdios da humanidade após a queda do homem. Em Sua bondade e misericórdia, o Criador sabia que a humanidade caída se tornaria escrava de seus próprios desejos egoístas, por isso, ali mesmo, o Senhor fez tal promessa que antevia a necessidade da libertação humana;

2) A segunda profecia acerca do Libertador – (Dt. 18:15). O Senhor despertaria um profeta do meio do povo, da própria comunidade de Israel, que certamente seria ouvido e não desobedecido como fizeram com Moises. Deus colocaria as palavras em sua boca e Ele então falaria sem hesitar tudo o que o Senhor ordenasse (Dt. 18:18). Quem não ouvisse o tal Enviado, teria de prestar contas a Deus por tal descaso (Dt. 18:19, Jo 12:48);

3) O Filho do Homem ou “Ultimo Adão” – Trata-se de um título que objetiva destacar a humanidade, vindo sem superpoderes, mas quando utilizada de forma profética ultrapassa o acontecimento histórico, pois é o enviado especial de Deus.  Como Adão era homem, Jesus também o era. (Rm, 5:12-21; 1 Co. 15:21-49).

c) O Filho de Deus:

1) A Pré-encarnação do Filho de Deus -  João informa o capitulo um que a existência do Filho de Deus (Verbo) antecede em muito o seu nascimento humano. É o que chamamos de pré-encarnado, isto é, a sua existência antes de tornar-se um ser humano como nós. (Jo. 1:1-14);

2) O “nascimento” do Filho de Deus – A própria simplicidade do nascimento terrenal do Filho de Deus demonstra o quanto Ele se sujeita a identificar-se conosco naquilo que é mais comum.  Sua discrição contrasta com a pompa humana.  O próprio Herodes ficou surpreso com a informação que em Belém nascera um rei.  (Mt. 2:1-12);

3) O que significa ser “Filho de Deus – Certa feita Jesus disse que antes de Abraão Ele “já era”, já existia (Jo. 8:57,58). Em outras palavras Ele estava dizendo que era Deus. Aqui ressalta o caráter de sua dupla natureza. Ele era tanto humano quanto divino. Identifica-se conosco através de sua humanidade e com Deus através de sua divindade. Sendo o único mediador entre nós e Deus (1 Tm. 2:5; Hb. 8:6; 9:15; 12:24).

d) Jesus de Nazaré:

1) Infância, adolescência e juventude de Jesus -  após o nascimento do Filho de Deus e sua apresentação no Templo, a fuga para o Egito e a volta da família para morar em Nazaré (daí o porquê de ele ser chamado de “Jesus de Nazaré”), tirando um pequeno acontecimento em sua pré-adolescência (Lc. 2:39-51), Lucas é sucinto em informar que “crescia Jesus em sabedoria e em estatura e em graça para com Deus e os homens”. (Lc. 2:52). Assim fora o fato de que Jesus provavelmente deve ter tido uma vida como qualquer menino judeu de sua época, tudo o que se disser sobre sua trajetória é mera especulação;

2) Jesus apresenta-se a João Batista – (Mt. 13:13-17). Com 30 anos Jesus apresenta-se a seu primo distante e permite ser batizado;

3) Jesus desenvolve seu ministério terreno e cumpre sua missão – Em um curtíssimo espaço de tempo – mais ou menos 3 anos, Jesus revolucionou a realidade dos judeus e do mundo todo. Tudo em Jesus surpreende, desde o seu nascimento até a sua ressurreição.

 

AJUDA PARA DESENVOLVER A LIÇÃO:

Tudo que dissermos jamais será suficiente para descrever tudo o que ele representa e é. O que importa é que já o conhecemos e devemos permanecer firmes em conhece-Lo de forma prática.

 

Pesquisa efetuada na: Lições Bíblicas, CPAD, (Com. De César Moisés Carvalho)