Dom de Operações de Milagres
15
Fev
Dom de Operações de Milagres
Podemos definir o milagre como a intervenção sobrenatural no curso usual da natureza; uma suspensão temporária da ordem costumeira, mediante o Espírito de Deus. Não podemos confundir operações de milagres com os dons de curar.
No âmbito da cura, milagres são freqüentemente recebidos, mas não são os resultados da operação de milagres, são milagres de cura. Às vezes a palavra milagre é usada como figura de linguagem. Não falamos às vezes de “remédios milagrosos” ou produtos milagrosos? Quando vemos formações rochosas, uma bela praia, belas flores, não falamos que é um milagre da natureza? Nenhuma dessas coisas é milagre tecnicamente falando, mas na linguagem popular, todas elas são.
Cada um dos dons do Espírito é milagroso. São todos sobrenaturais. No sentido geral da palavra “milagres”, todos os dons do Espírito são milagres, mas no sentido espiritual, somente o dom de operações de milagres opera milagres por isso o dom de operação de milagres é um ato específico.
Por exemplo, quando Eliseu dividiu as águas de rio Jordão com um golpe do seu manto ocorreu uma operação de milagre! Houve uma intervenção no decurso usual da natureza.Não conheço mais ninguém que com um golpe de uma capa abrisse um caminho pelo meio de um rio. (2 Rs. 2:14).
Tudo que Deus faz é milagroso em certo sentido, mas não é sempre um milagre do tipo de transformar água em vinho simplesmente ao falar uma palavra – isso é operação de milagres! A água transformada em vinho mediante o processo da natureza é um milagre da natureza, mas água transformada em vinho por uma palavra falada, conforme Jesus fez em João 2, é o resultado do dom espiritual da operação de milagres.
A operação de milagres destacava-se mais no Antigo Testamento do que no Novo testamento, embora as pessoas fossem curadas e os dons de curas estivessem em operação no Antigo Testamento os dons de curas eram mais prevalecentes no Novo Testamento.
A operação de milagres foi usada para o livramento milagroso do povo de Deus da escravidão do Egito e houve uma seqüência de milagres para que o povo saísse do Egito. Arão lançou a vara ao chão e ela se transformou em serpente, a água do Rio Nilo transformada em sangue, o pó que vira piolho, as trevas do lado dos egípcios e claridade do lado de Israel, tudo isso é milagre.
Houve uma intervenção sobrenatural no curso usual da natureza!
Quando Moisés estendeu a vara e tocou o Mar Vermelho abrindo passagem, ocorreu operação de milagre. A natureza foi obrigada a obedecer a voz do Criador. Aconteceu algo sobrenatural!
Observe como os dons trabalham juntos! A operação de milagres dividiu o Mar, mas foi necessário o dom da fé para manter o mar dividido.
Foi também uma operação de milagres no ministério de Eliseu quando a botija de óleo de uma viúva continuou fluindo até encher todas as vasilhas que possuía. (2 Rs. 4).No Novo Testamento vamos a manifestação da operação de milagres quando Jesus recebeu o lanche de um menino e alimentou 5 mil pessoas (homens). Depois para que os seus perseguidores não ficassem murmurando, recolheu doze cestos de sobras desse pequeno lanchinho. (Jo. 6:5-14).
Operação de milagres também foi usada para a execução do juízo divino. Atos 5 fala de um casal chamado Ananias e Safira, que venderam uma propriedade e trouxeram uma parte aos pés dos apóstolos. Os cristãos na Igreja primitiva tinham tudo em comum; vendiam suas posses e traziam aos apóstolos o dinheiro recebido. Deus não os mandou fazer assim, mas quem sabe receberam impulso do Espírito Santo para agirem dessa forma e essa ação revelou ser sábia, pois dentro de poucos anos a cidade foi tomada pelos romanos, e de qualquer jeito teriam perdido tudo quanto possuíam. Ao venderem a propriedade o casal trouxe a metade do dinheiro da venda.
Deus não exigiu entregar tudo, bastava apenas eles falarem a verdade. Pedro, porém, pelo dom da palavra do conhecimento, sabia qual era a soma que Ananias estava retendo. Ananias caiu morto – como resultado do juízo divino mediante a operação de milagres. Com sua esposa Safira aconteceu a mesma coisa.
A operação de milagres também era usada par confirmar a Palavra que foi pregada. Quando Paulo estava pregando em Chipre, Elimas, o mágico, resistiu a ele. Paulo, mediante o poder de Deus no dom de operação de milagres, feriu-o de cegueira por algum tempo, e isso serviu de sinal para outras pessoas. (Atos 13:4-12). Esse dom também era usado para livrar as pessoas de perigos inevitáveis.
O dom da fé levará a pessoa por meio do perigo sem ela sofrer dano algum, mas a operação de milagres é diferente: Até mesmo mudará as circunstancias que causam o perigo. Quando Paulo sofreu naufrágio, a tempestade não cessou até chegar ao fim por meios naturais (Atos 27). Paulo não se levantou para ordenar que a tempestade cessasse, mas porque Deus lhe falara, Paulo tinha fé sobrenatural para crer na proteção divina. Tratava-se do dom da fé em operação, e ele foi premiado com a segurança de todos a bordo, embora o navio fosse perdido.
Quando, no entanto, Jesus ficou em pé naquele barco durante uma tempestade no Mar da Galiléia e disse: “Acalma-te emudece!”, Ele operou um milagre que mudou as próprias circunstancias que causaram o perigo. A diferença entre o dom da fé e o dom da operação de milagres é que o dom da fé RECEBE um milagre e a operação de milagres OPERA um milagre.
A operação de milagres é usada para demonstrar o poder e grandeza de Deus. Em outras palavras, a operação de milagres é chamada “a operação de poderes”.
A palavra grega significa “explosões de onipotência”. Significa maravilhas que impulsionam e deixam estonteados a atônitos. Quem possue o dom de operações de milagres, pode-se dizer, que está participando do mesmo poder de Deus que foi manifestado quando Deus criou o mundo, isso porque Ele certamente operou um milagre quando levou a terra à existência mediante a Sua Palavra.
Quando o Senhor permite que um indivíduo, mediante o poder do Espírito, fale a palavra e o rio fique dividido – o mesmo Deus que criou aquelas águas deixa um pouquinho daquela onipotência ser manifestada naquela pessoa, conforme a vontade do Espírito Santo.
Essa operação de milagres realmente é um dom poderoso, glorificando “o Deus de todo o poder”.
No âmbito da cura, milagres são freqüentemente recebidos, mas não são os resultados da operação de milagres, são milagres de cura. Às vezes a palavra milagre é usada como figura de linguagem. Não falamos às vezes de “remédios milagrosos” ou produtos milagrosos? Quando vemos formações rochosas, uma bela praia, belas flores, não falamos que é um milagre da natureza? Nenhuma dessas coisas é milagre tecnicamente falando, mas na linguagem popular, todas elas são.
Cada um dos dons do Espírito é milagroso. São todos sobrenaturais. No sentido geral da palavra “milagres”, todos os dons do Espírito são milagres, mas no sentido espiritual, somente o dom de operações de milagres opera milagres por isso o dom de operação de milagres é um ato específico.
Por exemplo, quando Eliseu dividiu as águas de rio Jordão com um golpe do seu manto ocorreu uma operação de milagre! Houve uma intervenção no decurso usual da natureza.Não conheço mais ninguém que com um golpe de uma capa abrisse um caminho pelo meio de um rio. (2 Rs. 2:14).
Tudo que Deus faz é milagroso em certo sentido, mas não é sempre um milagre do tipo de transformar água em vinho simplesmente ao falar uma palavra – isso é operação de milagres! A água transformada em vinho mediante o processo da natureza é um milagre da natureza, mas água transformada em vinho por uma palavra falada, conforme Jesus fez em João 2, é o resultado do dom espiritual da operação de milagres.
A operação de milagres destacava-se mais no Antigo Testamento do que no Novo testamento, embora as pessoas fossem curadas e os dons de curas estivessem em operação no Antigo Testamento os dons de curas eram mais prevalecentes no Novo Testamento.
A operação de milagres foi usada para o livramento milagroso do povo de Deus da escravidão do Egito e houve uma seqüência de milagres para que o povo saísse do Egito. Arão lançou a vara ao chão e ela se transformou em serpente, a água do Rio Nilo transformada em sangue, o pó que vira piolho, as trevas do lado dos egípcios e claridade do lado de Israel, tudo isso é milagre.
Houve uma intervenção sobrenatural no curso usual da natureza!
Quando Moisés estendeu a vara e tocou o Mar Vermelho abrindo passagem, ocorreu operação de milagre. A natureza foi obrigada a obedecer a voz do Criador. Aconteceu algo sobrenatural!
Observe como os dons trabalham juntos! A operação de milagres dividiu o Mar, mas foi necessário o dom da fé para manter o mar dividido.
Foi também uma operação de milagres no ministério de Eliseu quando a botija de óleo de uma viúva continuou fluindo até encher todas as vasilhas que possuía. (2 Rs. 4).No Novo Testamento vamos a manifestação da operação de milagres quando Jesus recebeu o lanche de um menino e alimentou 5 mil pessoas (homens). Depois para que os seus perseguidores não ficassem murmurando, recolheu doze cestos de sobras desse pequeno lanchinho. (Jo. 6:5-14).
Operação de milagres também foi usada para a execução do juízo divino. Atos 5 fala de um casal chamado Ananias e Safira, que venderam uma propriedade e trouxeram uma parte aos pés dos apóstolos. Os cristãos na Igreja primitiva tinham tudo em comum; vendiam suas posses e traziam aos apóstolos o dinheiro recebido. Deus não os mandou fazer assim, mas quem sabe receberam impulso do Espírito Santo para agirem dessa forma e essa ação revelou ser sábia, pois dentro de poucos anos a cidade foi tomada pelos romanos, e de qualquer jeito teriam perdido tudo quanto possuíam. Ao venderem a propriedade o casal trouxe a metade do dinheiro da venda.
Deus não exigiu entregar tudo, bastava apenas eles falarem a verdade. Pedro, porém, pelo dom da palavra do conhecimento, sabia qual era a soma que Ananias estava retendo. Ananias caiu morto – como resultado do juízo divino mediante a operação de milagres. Com sua esposa Safira aconteceu a mesma coisa.
A operação de milagres também era usada par confirmar a Palavra que foi pregada. Quando Paulo estava pregando em Chipre, Elimas, o mágico, resistiu a ele. Paulo, mediante o poder de Deus no dom de operação de milagres, feriu-o de cegueira por algum tempo, e isso serviu de sinal para outras pessoas. (Atos 13:4-12). Esse dom também era usado para livrar as pessoas de perigos inevitáveis.
O dom da fé levará a pessoa por meio do perigo sem ela sofrer dano algum, mas a operação de milagres é diferente: Até mesmo mudará as circunstancias que causam o perigo. Quando Paulo sofreu naufrágio, a tempestade não cessou até chegar ao fim por meios naturais (Atos 27). Paulo não se levantou para ordenar que a tempestade cessasse, mas porque Deus lhe falara, Paulo tinha fé sobrenatural para crer na proteção divina. Tratava-se do dom da fé em operação, e ele foi premiado com a segurança de todos a bordo, embora o navio fosse perdido.
Quando, no entanto, Jesus ficou em pé naquele barco durante uma tempestade no Mar da Galiléia e disse: “Acalma-te emudece!”, Ele operou um milagre que mudou as próprias circunstancias que causaram o perigo. A diferença entre o dom da fé e o dom da operação de milagres é que o dom da fé RECEBE um milagre e a operação de milagres OPERA um milagre.
A operação de milagres é usada para demonstrar o poder e grandeza de Deus. Em outras palavras, a operação de milagres é chamada “a operação de poderes”.
A palavra grega significa “explosões de onipotência”. Significa maravilhas que impulsionam e deixam estonteados a atônitos. Quem possue o dom de operações de milagres, pode-se dizer, que está participando do mesmo poder de Deus que foi manifestado quando Deus criou o mundo, isso porque Ele certamente operou um milagre quando levou a terra à existência mediante a Sua Palavra.
Quando o Senhor permite que um indivíduo, mediante o poder do Espírito, fale a palavra e o rio fique dividido – o mesmo Deus que criou aquelas águas deixa um pouquinho daquela onipotência ser manifestada naquela pessoa, conforme a vontade do Espírito Santo.
Essa operação de milagres realmente é um dom poderoso, glorificando “o Deus de todo o poder”.
Pesquisa realizada pelo Pr. Lineas Domiciano;
SUBRITZ, Bill. Recebendo os Dons do Espírito Santo. Rio de Janeiro: 1987.HAGIN, Kenneth E. A Respeito dos Dons Espirituais. Rio de Janeiro.
SOUZA, Estêvam A. O Espírito Santo.
IVERSON, Dick. O Espírito Santo Hoje. Curitiba.