Dom de Variedades de Línguas
23
Fev
Dom de Variedades de Línguas
O dom de línguas é a habilidade dada por Deus a alguém para que haja comunicação numa língua desconhecida, e para que seja interpretada na assembléia a fim de que todos possam compreendê-la. II Co.12:10 ; I Co. 14:5.
É uma manifestação do Espírito (I Co.12:7), e não uma habilidade humana. Isto não têm absolutamente nada a ver com habilidades lingüísticas naturais, eloqüência em discursos, ou uma nova maneira Santificada de falar-se. Ainda que o Espírito possa estar envolvido nestas características estão todas á parte do assunto em consideração. O dom de línguas é uma manifestação ou expressão sobrenatural do Espírito Santo, através dos órgãos vocais de uma pessoa. Ela é uma manifestação direta da esfera dos milagres. A Bíblia revela três categorias gerais quanto ao falar-se em línguas. Embora a Bíblia não seja escrita na forma de um livro de teologia sistemática, com tudo bem dividido e esquematizado, á medida em que a estudamos e aprendemos por observação e experiência, certas categorias claramente emergem. Ainda que a Bíblia em si não nos dê resumos sistemáticos, estes são descobertos através de uma síntese de todos os ensinamentos da Bíblia num dado assunto. Isto é parte do “manejar (analisar) bem a Palavra da Verdade”. II Tm.2:15.
Estas três categorias de línguas podem ser, claramente, vistas nas Escrituras:
1 – Línguas que são faladas no momento em que recebemos o Batismo no Espírito Santo.
(Atos 2:4 –6; 10:45-47 e 19:6).
2 – Línguas para uma comunhão pessoal com Deus numa maneira contínua.
(I Co.14:1-15; Judas 20; Rm.8:26,27 e Ef. 6:18).
3 – Línguas que são dadas na igreja para uma comunicação ao Corpo e para serem um sinal ao incrédulo.
( I Co.12:10; 14:5; 14:21-22).
Foi a confusão destas três categorias de línguas que o Senhor procurou corrigir na Igreja de Corinto. Aparentemente, alguns falavam em línguas demasiadamente nas reuniões, sem que interpretações fossem dadas e isso produzia confusão e abusos. Portanto, o Senhor, através de Paulo, classificou-as para eles. Além disso, deveríamos entender que há três maneiras gerais em que a Bíblia usa a palavra “dom” ou “graça”.
1 – O “dom” de Deus da Salvação através de Cristo. (Rm.5:15-18; II Co.9:15), o qual inclui:
2 – O “dom” do Espírito Santo. (Atos 2:38; 8:20 e 10:45) o qual inclui;
3 – Os “dons” do Espírito Santo. (I Co.12:1,4,9 e 28; Hb. 2:4).
Em nenhum lugar o batismo no Espírito santo é chamado de “dom de línguas”. Ao invés, ele é o “dom do Espírito” (o qual inclui línguas). Todo crente que é cheio do Espírito Santo deve falar em línguas , mas nem todos necessariamente têm o dom de línguas como uma manifestação espiritual no ministério do Corpo. Paulo ensina que 99% de línguas são para um uso particular e pessoal na oração, louvor e auto-edificação. Todavia, há aqueles a quem o Espírito move para que levantem as suas vozes em línguas na assembléia, para que sejam, em seguida, interpretadas, a fim de abençoarem ao povo.
O DOM DE LINGUAS É PARA A EDIFICAÇÃO DA IGREJA, E NÃO DO INDIVIDUO QUE O EXERCITA. O FALAR EM LINGUAS, COMO PARTE DO DOM DO ESPIRITO SANTO, DEVE CONTINUAR EM NOSSAS VIDAS PRIVADAS PARA UMA EDIFICAÇÃO INDIVIDUAL, E NÃO DA IGREJA.
QUAIS SÃO OS PROPÓSITOS DE LINGUAS E INTERPRETAÇÃO NA IGREJA?
01 –Para serem um “sinal” ao incrédulo. (I Co.14:21-22).
02 – Para expressarem edificação, exortação e conforto ao crente. (I Co.14:3-5). Línguas com interpretação são equivalentes a profecias.
03 –Para levantarem a congregação ao louvor e á oração ( I Co.14:13-16). Nesta passagem, Paulo encoraja ao que fala em línguas a orar pela interpretação. O contexto imediato que se segue é o orar e o falar em línguas. A dedução é que a oração e o louvor no Espírito, poderiam ser interpretadas e ser edificantes ao Corpo. Se uma igreja tem mais línguas e interpretações que profecias, isto é uma indicação que ela não cresceu além de um nível elementar de fé (I Co. 14:5,13), ou que há incrédulos que, regularmente, a freqüentam e que necessitam desde sinal (14:21-22).
DE QUE MANEIRA AS LINGUAS SÃO UM “SINAL” AOS INCRÉDULOS?
01 – Pela EVIDÊNCIA do sobrenatural; ao verem as pessoas falando em línguas que elas nunca aprenderam. (Atos 2: 6-8; I Co. 14:21-22).
02 – Pela SENSAÇÃO do sobrenatural; elas carregam a atmosfera com a sensação da presença de Deus. Isto é sentido até mesmo pelos incrédulos.
03 – Pelo TESTEMUNHO do ouvir-se uma língua estrangeira que eles possam conhecer. Deus lhes dá um sinal, falando com eles em suas línguas maternas (ou outra que aprenderam).
Este foi o grande sinal durante o Pentecostes. Eles ouviram as pessoas falando, sobrenaturalmente, em suas próprias línguas maternas. Este sinal proporcionou a salvação de três mil pessoas que foram obedientes. Ainda que as línguas sejam um sinal, os incrédulos nem sempre as aceitam como tal, especialmente se forem praticadas sem a ordem devida (todos falando ao mesmo tempo – I Co.14:23). Eles dirão; “estais loucos”. Na verdade, muitos cépticos e críticos respondem desta maneira, até mesmo quando as línguas são praticadas no modo apropriado. Muitos hoje, igualam as línguas a uma tagarelice incoerente que é falada num estado de loucura emocional ou psicológica. Isto é, exatamente, o que um grupo de pessoas orgulhosas disse no dia de Pentecostes (Atos 2:13). Isto é, exatamente, o que Deus disse que os homens diriam.
TODOS DEVEM TER O DOM DE VARIEDADES DE LINGUAS?
Não! I Co.12:28-30 mostra, claramente, que nem todos são usados desta maneira. Ainda que todos possam dar um passo de fé, ocasionalmente, e falar em diversas línguas, não é bíblico o ensinar-se que todos devem ter qualquer um dos dons do Espírito. Esta era uma das principais ênfases de Paulo em seus ensinamentos sobre os dons e o ministério do Corpo. (Rm.12:3-8 e I Co. 12:4-31).
QUANTAS MENSAGENS EM LINGUAS E INTERPRETAÇÕES ESTAO EM ORDEM NUMA REUNIAO?
A resposta a esta questão é dada, muito simples e brevemente, por Paulo em I Co. 14:27-28. Duas ou três mensagens são, geralmente, suficientes para que recebamos, com clareza, o teor completo daquilo que o Senhor esteja falando. Algumas igrejas têm virtualmente proibido línguas nas reuniões, por várias razoes (permitindo somente que sejam praticadas no “salão dos fundos” depois do culto). Contudo, a Bíblia não nos ordena que as silenciemos nas atividades do culto, e sim, que as regulemos. Temos, na verdade, a admoestação direta: “...não proibais falar línguas”. I Co.14:39-40.
É uma manifestação do Espírito (I Co.12:7), e não uma habilidade humana. Isto não têm absolutamente nada a ver com habilidades lingüísticas naturais, eloqüência em discursos, ou uma nova maneira Santificada de falar-se. Ainda que o Espírito possa estar envolvido nestas características estão todas á parte do assunto em consideração. O dom de línguas é uma manifestação ou expressão sobrenatural do Espírito Santo, através dos órgãos vocais de uma pessoa. Ela é uma manifestação direta da esfera dos milagres. A Bíblia revela três categorias gerais quanto ao falar-se em línguas. Embora a Bíblia não seja escrita na forma de um livro de teologia sistemática, com tudo bem dividido e esquematizado, á medida em que a estudamos e aprendemos por observação e experiência, certas categorias claramente emergem. Ainda que a Bíblia em si não nos dê resumos sistemáticos, estes são descobertos através de uma síntese de todos os ensinamentos da Bíblia num dado assunto. Isto é parte do “manejar (analisar) bem a Palavra da Verdade”. II Tm.2:15.
Estas três categorias de línguas podem ser, claramente, vistas nas Escrituras:
1 – Línguas que são faladas no momento em que recebemos o Batismo no Espírito Santo.
(Atos 2:4 –6; 10:45-47 e 19:6).
2 – Línguas para uma comunhão pessoal com Deus numa maneira contínua.
(I Co.14:1-15; Judas 20; Rm.8:26,27 e Ef. 6:18).
3 – Línguas que são dadas na igreja para uma comunicação ao Corpo e para serem um sinal ao incrédulo.
( I Co.12:10; 14:5; 14:21-22).
Foi a confusão destas três categorias de línguas que o Senhor procurou corrigir na Igreja de Corinto. Aparentemente, alguns falavam em línguas demasiadamente nas reuniões, sem que interpretações fossem dadas e isso produzia confusão e abusos. Portanto, o Senhor, através de Paulo, classificou-as para eles. Além disso, deveríamos entender que há três maneiras gerais em que a Bíblia usa a palavra “dom” ou “graça”.
1 – O “dom” de Deus da Salvação através de Cristo. (Rm.5:15-18; II Co.9:15), o qual inclui:
2 – O “dom” do Espírito Santo. (Atos 2:38; 8:20 e 10:45) o qual inclui;
3 – Os “dons” do Espírito Santo. (I Co.12:1,4,9 e 28; Hb. 2:4).
Em nenhum lugar o batismo no Espírito santo é chamado de “dom de línguas”. Ao invés, ele é o “dom do Espírito” (o qual inclui línguas). Todo crente que é cheio do Espírito Santo deve falar em línguas , mas nem todos necessariamente têm o dom de línguas como uma manifestação espiritual no ministério do Corpo. Paulo ensina que 99% de línguas são para um uso particular e pessoal na oração, louvor e auto-edificação. Todavia, há aqueles a quem o Espírito move para que levantem as suas vozes em línguas na assembléia, para que sejam, em seguida, interpretadas, a fim de abençoarem ao povo.
O DOM DE LINGUAS É PARA A EDIFICAÇÃO DA IGREJA, E NÃO DO INDIVIDUO QUE O EXERCITA. O FALAR EM LINGUAS, COMO PARTE DO DOM DO ESPIRITO SANTO, DEVE CONTINUAR EM NOSSAS VIDAS PRIVADAS PARA UMA EDIFICAÇÃO INDIVIDUAL, E NÃO DA IGREJA.
QUAIS SÃO OS PROPÓSITOS DE LINGUAS E INTERPRETAÇÃO NA IGREJA?
01 –Para serem um “sinal” ao incrédulo. (I Co.14:21-22).
02 – Para expressarem edificação, exortação e conforto ao crente. (I Co.14:3-5). Línguas com interpretação são equivalentes a profecias.
03 –Para levantarem a congregação ao louvor e á oração ( I Co.14:13-16). Nesta passagem, Paulo encoraja ao que fala em línguas a orar pela interpretação. O contexto imediato que se segue é o orar e o falar em línguas. A dedução é que a oração e o louvor no Espírito, poderiam ser interpretadas e ser edificantes ao Corpo. Se uma igreja tem mais línguas e interpretações que profecias, isto é uma indicação que ela não cresceu além de um nível elementar de fé (I Co. 14:5,13), ou que há incrédulos que, regularmente, a freqüentam e que necessitam desde sinal (14:21-22).
DE QUE MANEIRA AS LINGUAS SÃO UM “SINAL” AOS INCRÉDULOS?
01 – Pela EVIDÊNCIA do sobrenatural; ao verem as pessoas falando em línguas que elas nunca aprenderam. (Atos 2: 6-8; I Co. 14:21-22).
02 – Pela SENSAÇÃO do sobrenatural; elas carregam a atmosfera com a sensação da presença de Deus. Isto é sentido até mesmo pelos incrédulos.
03 – Pelo TESTEMUNHO do ouvir-se uma língua estrangeira que eles possam conhecer. Deus lhes dá um sinal, falando com eles em suas línguas maternas (ou outra que aprenderam).
Este foi o grande sinal durante o Pentecostes. Eles ouviram as pessoas falando, sobrenaturalmente, em suas próprias línguas maternas. Este sinal proporcionou a salvação de três mil pessoas que foram obedientes. Ainda que as línguas sejam um sinal, os incrédulos nem sempre as aceitam como tal, especialmente se forem praticadas sem a ordem devida (todos falando ao mesmo tempo – I Co.14:23). Eles dirão; “estais loucos”. Na verdade, muitos cépticos e críticos respondem desta maneira, até mesmo quando as línguas são praticadas no modo apropriado. Muitos hoje, igualam as línguas a uma tagarelice incoerente que é falada num estado de loucura emocional ou psicológica. Isto é, exatamente, o que um grupo de pessoas orgulhosas disse no dia de Pentecostes (Atos 2:13). Isto é, exatamente, o que Deus disse que os homens diriam.
TODOS DEVEM TER O DOM DE VARIEDADES DE LINGUAS?
Não! I Co.12:28-30 mostra, claramente, que nem todos são usados desta maneira. Ainda que todos possam dar um passo de fé, ocasionalmente, e falar em diversas línguas, não é bíblico o ensinar-se que todos devem ter qualquer um dos dons do Espírito. Esta era uma das principais ênfases de Paulo em seus ensinamentos sobre os dons e o ministério do Corpo. (Rm.12:3-8 e I Co. 12:4-31).
QUANTAS MENSAGENS EM LINGUAS E INTERPRETAÇÕES ESTAO EM ORDEM NUMA REUNIAO?
A resposta a esta questão é dada, muito simples e brevemente, por Paulo em I Co. 14:27-28. Duas ou três mensagens são, geralmente, suficientes para que recebamos, com clareza, o teor completo daquilo que o Senhor esteja falando. Algumas igrejas têm virtualmente proibido línguas nas reuniões, por várias razoes (permitindo somente que sejam praticadas no “salão dos fundos” depois do culto). Contudo, a Bíblia não nos ordena que as silenciemos nas atividades do culto, e sim, que as regulemos. Temos, na verdade, a admoestação direta: “...não proibais falar línguas”. I Co.14:39-40.